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privação de sono
O curso ensina aos alunos o que os mais recentes estudos em psicologia e neurociência dizem que realmente nos deixa felizes. Leia mais.
"Ainda estou chocada com o grau em que os neurocientistas tendem a pensar que o cérebro tem superioridade sobre o corpo." Leia mais.
"O modo como operamos como uma espécie social parece profundamente dependente de quanto sono estamos conseguindo." Leia mais.
"Não no sentido de que temos mais sentimentos negativos; é menos alegria, entusiasmo, atenção e satisfação." Leia mais.
Privação de sono pode afetar o sistema imunológico, alterar o humor, afetar a memória e a atenção e aumentar risco cardiometabólicoLeia mais.
O sono ajuda o corpo a eliminar o excesso de beta-amiloide, antes que o cérebro a acumule em demasia. Leia mais.
A ciência já pode ajudar a encontrar a felicidade, garante um professor que ministra cursos sobre felicidade. Leia mais.
A associação da privação do sono com o uso de drogas psicoestimulantes, como anfetamina, cocaína e outras, tornou-se muito frequente. Leia mais.
Uma proteína presente nos músculos mostrou-se capaz de afetar diretamente o sono e os efeitos da perda de sono. Leia mais.
Pessoas privadas de sono perdem parte da sua capacidade de serem pessoas de mentalidade positiva. Leia mais.
A interferência com as ondas cerebrais associadas ao sono em uma subseção do hipocampo é provavelmente a responsável pelo esquecimento. Leia mais.
Se o objetivo é reduzir as calorias ingeridas, também devemos prestar atenção no nosso tempo de sono. Leia mais.
O laboratório trabalhará na avaliação do sono em populações expostas aos riscos químicos e físicos do trabalho. Leia mais.
Tirar uma soneca pode ser uma estratégia eficaz para neutralizar o comportamento impulsivo. Leia mais.
O motivo exato pelo qual a vontade de dormir é tão forte ainda é um mistério. Leia mais.
Há uma ligação significativa entre a insônia persistente e o aumento da inflamação no corpo. Leia mais.
A irritabilidade e a preguiça típicas dos adolescentes podem não ser exclusivamente problemas comportamentais. Leia mais.
O cronotipo de cada pessoa - a hora do dia em que ela é mais produtiva - pode ajudar a viver melhor no mundo moderno. Leia mais.
Não ter hora para ir para a cama perturba os ritmos naturais do corpo, o chamado relógio biológico. Leia mais.
O fenômeno foi aferido em pessoas que tendem a ir dormir muito tarde, retardando a hora do sono, mas acordando no horário de costume. Leia mais.
Pessoas sem tempo de dormir o suficiente enchem mais o prato ou selecionam lanches com maior contagem de calorias. Leia mais.
A falta de um período adequado de sono produz efeitos sobre o sistema imunológico que podem durar dias depois que o sono volta ao normal. Leia mais.
O problema está no delicado equilíbrio entre estudo e sono. Assim como estudar pouco, dormir pouco traz mais problemas que benefícios. Leia mais.
Homens e mulheres que tiveram variações no seu tempo de sono estão sujeitos a um declínio cognitivo acelerado - equivalente a envelhecer de 4 a 7 anos. Leia mais.
Disfunção erétil, obesidade, diabetes, estresse e maior suscetibilidade para contrair doenças são alguns dos problemas dos distúrbios de sono.Leia mais.
Disfunção erétil, obesidade, diabetes, estresse e maior suscetibilidade para contrair doenças são algumas das consequências dos problemas de sono.Leia mais.
Exposição à luz intensa pode reduzir sonolência de jovens que têm jornada dupla, com trabalho durante o dia e estudo à noite.Leia mais.
Dormir pouco pode aumentar os riscos de desenvolver doenças cardiovasculares. Mas dormir muito também. Leia mais.
Mas quanto mais horas um indivíduo permanecer acordado, mais "preguiçoso" se torna o seu cérebro.Leia mais.
Qual é a extensão das modificações moleculares ocorridas no cérebro depois de quatro dias e quatro noites sem dormir?Leia mais.
Mecanismo "dispara" doença cerebral rara pode ser comum a várias doenças neurodegenerativas, abrindo caminho para melhor entendimento de todas elas.Leia mais.
Mulheres brasileiras demoram para dormir, mas passam mais horas em sono profundo e reparador.Leia mais.
Pessoas que dormem menos de sete horas por noite têm risco três vezes maior de desenvolver doenças respiratórias após resfriado.Leia mais.
Predisposição genética, dieta, alterações hormonais e até mesmo privação de sono estão entre as principais causas da enxaqueca.Leia mais.
Privação de sono pode desencadear sonambulismo em indivíduos com predisposição - distúrbio que afeta 4% dos adultos.Leia mais.
"A distinção entre modalidades de tortura é profundamente nociva para as democracias," diz Jessica Wolfendale.Leia mais.
Estudo verifica relação entre falta de sono e aumento no risco de sobrepeso e de obesidade em crianças..Leia mais.